Os pais franceses não parecem ansiosos para que os filhos se adiantem. Não os forçam a ler, nadar nem fazer problemas de matemática antes da hora. Não tentam transformá-los em prodígios. Não tenho a impressão de que, secretamente ou não, estamos todos em uma corrida para ganhar um prêmio não revelado. Eles os matriculam em aulas de tênis, esgrima e inglês. Mas não exibem essas atividades como provas de serem bons pais. (...) Na França, o objetivo de matricular uma criança em uma aula de música no sábado de manhã não é para ativar uma rede neural. É para diversão.
Pamela Druckerman: Crianças francesas não fazem manha, p.88.
Nenhum comentário:
Postar um comentário