quinta-feira, 28 de setembro de 2006

manifesto de uma eleitora indignada

Eu já tinha mais ou menos decidido em quem votar pra deputado estadual. Federal, necas. Mas, decidi, essa semana, não votar em ninguém pra esse dois cargos. O meu pretenso candidato é pai de um amigo e vereador. Há dois anos, dei meu voto de confiança para que ele assumisse uma cadeira na Câmara. Aí é que está o problema. Como ser político virou profissão, neguinho só quer ascender, ascender, ascender. E ganhar mais, lógico. Não tenho dúvida de que ele é um candidato sério e honesto, mas traiu minha confiança. Votei nele para ser vereador e ele nem sequer cumpriu metade do mandato. Já quer deixar a cadeira pra um suplente que eu nem sei quem é e o que pretende. Ta certo isso??? Me parece que não.
Essa crítica não vai dirigida exclusivamente a ele, mas também a não sei quantos outros que fazem a mesma coisa. O povo baiano se sentiu traído quando Waldir Pires deixou o governo do Estado nas mãos de Nilo Coelho par concorrer à vice-presidência da República. Ele, rechaçado que foi, acho que deve ter aprendido a lição; os outros, não!

3 comentários:

  1. Tô contigo e não abro!!!
    Eleição, em nosso País, tá virando palhaçada!!!

    Afe...

    ResponderExcluir
  2. Poxa...
    estou numa campanha humilde pra estadual, se puder pesquisar a Neusa na internet e ver se vale à pena (porque vale!)...
    Beijos mornos
    Lia.

    ResponderExcluir
  3. Oi Pa, só agora vi seus comentários, é que não uso muito esse blog, tenho um outro que visito com mais frequencia (www.carol-menteinana.zip.net). Tem os mesmos posts, mas como recebo alerta dos comentários, acompanho ele mais de perto.
    Qto ao post sobre eleições não sei se tenho nada a dizer sobre isso. Na verdade sou uma pessoa descrente do processo eleitoral como veículo de real trasnformação e pretendo anular meu voto, mas vou pensar se escreverei minhas razões sobre isso...

    ResponderExcluir