sexta-feira, 15 de outubro de 2004

Ontem fui à missa em ação de graças promovida por Mary, em função de sua aprovação no MP. Desconsiderando o fato de que chorei horrores - emocionada pela vitória dela e de todos os outros colegas que estavam lá, e arrasada pelo meu desempenho nas últimas provas - gostei muito da missa, sobretudo pelo padre, que era bem interessante (por favor não entendam isso como bonito, mas como inteligente, antenado e nada enfadonho como costumam ser a maioria dos padres...). E é justamente uma colocação dele o motivo deste post.
No final, ele falou sobre um livro que leu, em que o autor faz uma análise dos animais e o seu poder de enganarem uns aos outros, como, p. ex., o camaleão que se camufla para não ser predado. Dentre todos os animais o ser humano pertence à única espécie que engana outro ser da mesma espécie e, mais ainda, é o único ser que engana a si mesmo.

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